Histórias tem que começar por algum lugar, então vamos começar por uma pequena introdução do mundo e o maior acontecimento dele, onde as raças brigavam por vários motivos...

Fadas queriam os territórios mais perto dos céus.
Vampiros gostavam mais da escuridão das florestas.
Lobisomens e Sereias eram territóriais então faziam de tudo para nenhuma raça chegar perto.
Feiticeiros estavam pensando sempre o quanto as outras raças estavam interfirindo nas energias.
Já os Anjos e Demónios se divertiam olhando todos brigarem por coisas que logo os Humanos iriam tomar de todos.

Mas logo as famílias mais importantes de cada raça entenderam que existe realmente um inimigo em comum e pensaram em usar isso para parar as brigas.

"É exatamente o que estamos procurando, um inimigo em comum" - Diz uma sereia irritada, procurando resposta nos rostos dos outros da sala.
"Humanos estão evoluindo rapído, podemos simplesmente focar em sumir do mapa já que tudo que é diferente os incomoda." - Levanta um Feiticeiro.
"Ele tem razão, podemos criar uma barreira e focar em juntar as raças como forma de paz" - Outro feiticeiro concorda.
"Juntar raças ? Está dizendo para criar hibridos ? Haha" - o Vampiro fala sarcasticamente e ri da ideia.
"A ideia realmente pode evitar que tenhamos que destruir um povo todo." - A Fada toca no ombro do Vampiro.
"Negado!" - Tanto Anjo como Demonio se levantam e sairam da sala.
"Vamos resolver isso sem eles. O nosso problema nunca foi eles, somente os convidamos por educação." - O Feiticeiro voltou a sentar na cadeira e colocou o acordo na mesa.

Depois daquele dia houveram muitas revoltas porém ainda assim a maioria concordou e tinha somente uma regra: nunca sair da Barreira. Se alguém saísse essa pessoa seria considerada uma traidora da paz.

Anos depois a história de Panny começa.
Uma Hibrida de Fada e Vampiro se arrumava para convencer seus pais novamente da sua ideia."Ei, vem aqui!" - Panny é puxada pelo braço por seu melhor amigo.
"O que você tá fazendo aqui, Arman ?" - Panny olha irritada para ele.
"Precisamos conversar, que tal!?" - Ele a puxa mais vez.

Arman a leva até o jardim para conversar."Então você finalmente decidiu, né?" - Ele se encosta em uma árvore esperando a resposta.
"Você sabe que é isso que eu quero e não importa o que faça você não vai me impedir!" - Ela olha nos olhos de Arman determinada.

"Não se preocupe minha borboleta, não estou te impedindo, só não quero que seja assim por causa daquele demônio..." - Ele olha para o lado esperando o não.
"Você acha que meu coração é fraco neste ponto, Arman? Poxa, você me conhece a tantos anos, sabe que meus objetivos não mudam por causa de um sentimento." - Ela se aproxima e encosta o dedo no peito de Arman como se estivesse o intimidando.
"Okey, desculpe, então vou te fazer uma oferta que fará você ter mais determinação então." - Ele tira do bolso uma pedra.
"Você quer sua liberdade então estou te dando a chance de seguir. É como se fosse a vida te dando a chance de mostrar se é isso mesmo que você quer." - Ele coloca gentilmente a pedra em suas mãos.
"Esta é uma pedra que encantei. Quando você passar a barreira todos irão esquecer de você, até mesmo eu."
"ESTÁ LOUCO !?!? Eu não vou aceitar isso nunca! Olha, eu sei que deve ser difícil ver a pessoa que você gostar ir embora, mas não faça isso comigo..." - Ela pressiona a pedra querendo devolver.

"Deixe-me te dizer o resto: com isso você pode sair daqui sem medo de que algo falhe na sua jornada e você não tenha para onde voltar. Caso aconteça alguma coisa, essa pedra será sua salvação." - Arman faz uma pausa enquanto se aproxima lentamente dela.
"Literalmente estou te dando a opção de que se você quiser voltar só tem que quebrar essa pedra e falar meu nome. Essa pedra teleportará você e eu para cá e só precisará me morder."

EM BREVE